Chapada Diamantina

A Chapada Diamantina é um roteiro de viagem absolutamente imperdível, indicada para quem gosta de estar em contato com a natureza e encontrar paisagens deslumbrantes, arrisco a dizer que é uma dos cenários mais belos do Brasil e dentre todos os países que visitamos.  Difícil precisar o tamanho da emoção em fazer a travessia do Pati, ou prender o fôlego ao avistar a paisagem do topo do Pai Inácio, ou as belezas estonteantes de se banhar nas cachoeiras do Buracão e Fumacinha. A beleza, a riqueza cultura/histórica e o charme dos vilarejos também são um capítulo à parte, e o principal: a simpatia do povo local, já acostumados com a “invasão” turística na região, e nem por isso carecem de disposição para ajudar e ensinar os viajantes.

Quando Ir?

A Chapada Diamantina é visitável  quase durante o ano inteiro, aí mora outra receita do porquê de ela agradar à gregos e troianos. Não existe uma época certa, pois tudo gira em torno das atrações pelas quais está se buscando.

  • Verão: Época mais chuvosa, que vai de novembro a março.
  • ”Inverno”: Época seca e com temperatura mais amena, de abril a outubro.

Veja Mais: Qual a melhor época para viajar para a Chapada Diamantina?

 Como ir/chegar:

A melhor forma de se locomover na Chapada Diamantina é alugando um carro.

Veja Mais Como funciona: Como chegar na Chapada Diamantina, qual a melhor opção?

O que fazer na Chapada:

Lençóis a ”capital” da Capada Diamantina

Vale do Capão, o vilarejo Hippie da Chapada Diamantina

Guia para Planejar sua trilha pelo Vale do Pati

Veja porque Mucugê deve entrar no seu roteiro de viagem pela Chapada Diamantina!

Xique-Xique de Igatu conhecida por ser o “Machu Picchu da Chapada”

Vá a Ibicoara, na Chapada Diamantina, e veja a melhor versão do futuro da humanidade.

Quantos dias ficar:

Para quem deseja conhecer bem a região da Chapada Diamantina, 10 dias são o mínimo de tempo e ainda assim terá que cortar algumas atrações do seu roteiro de viagem. 

Roteiro:

Sugestão de Roteiro de Viagem à Chapada Diamantina:

Quanto custa (custou):

Custos são relativos, ao tipo de viajante que você é, e que atividades pretende incluir no seu roteiro de viagem pela Chapada Diamantina, Nós do Habito Mundo ficamos 11 dias viajando, estando incluso todos os gastos desde o período de partida da cidade do interior do Rio de Janeiro para 2 Pessoas:  5.437,03 Veja detalhadamente em Quanto custa viajar pela Chapada Diamantina?

Culinária local:

Comida baiana já é um atrativo por si só para nós (Moqueca baiana, Acarajé, bobó de camarão, vatapá, etc.), mas nesta região existem iguarias que superaram muito as nossas expectativas. Nos dá água na boca toda vez que lembramos dos pratos feitos de Jaca (tanto a moqueca, como o pastel de palmito), ou o godó de banana, sem falar na galinhada comida no vilarejo de Conceição dos gatos*, ou todas as refeições feitas durante a travessia do Pati.

Informações Gerais:

A grandessíssima maioria da população local é extremante amável e solícita para te auxiliar em possíveis dúvidas quanto aos passeios e as atrações em si. Claro que sempre vai ter aquele guia, ou agência de viagem, querendo tirar vantagem do turista desavisado, mas não é a regra do local.

Tensão Elétrica (“voltagem”):

Na região a tensão usual é 220V, e o padrão das tomadas era variado/misto entre as velhas (dois pinos multi entrada, pino chato ou cilíndrico) e as novas (três pinos cilindros com um espelho chanfrado).

Conectividade:

A conectividade não é um forte da chapada, especialmente se for se aventurar longe de cidades um pouco maiores, tipo Lençóis ou Mucugê. Mas você não está procurando um local desses para se manter conectado todo o tempo, não é? Rsrs

De toda forma, exceto no Vale do Pati, todas hospedagens possuíam conexão com internet via Wifi, mesmo que alguns links fosse bem lentos.

Segurança:

Nos sentimos totalmente seguros durante esta viagem. É sempre bom ficar de olho ao caminhar em Lençóis a noite/madrugada, em que o movimento de pessoas nas ruas seja reduzido. De toda forma, quase não há relatos de assaltos e/ou furtos, até porque são regiões com populações pequenas e que todos se conhecem, e com foco principal no turismo, na qual a segurança para o turista é um componente fundamental do sucesso.